sexta-feira, 1 de junho de 2007

Frágil (foto de Luiz Miguel Mateus)


As vezes sou cadela vadia,
N'outras menina descabelada,
As vezes sou eu,
N'outras sou nada,
Como agora
Que sinto o vento na cara...
E uma fome desesperada
De amor.
As vezes quero morrer,
As vezes vivo,
Por viver,
As vezes morro,
N'outras corro,
Fujo,
Mas só as vezes...
Quando me magôo.
Me

Um comentário:

Anônimo disse...

Pintou a casa, né?