Esperava-o ansiosa. A rotina se cumpriria em poucos segundos. A porta do quarto abriu. Nem bem entrou ela disse:
-Não se mexa. Quero te dar um presente hoje. Eu faço tudo.
-Que bonitinha... Esticou a mão até seu seio de bicos cor-de-rosa durinho.
-Não! Já disse: eu faço tudo. Você só relaxa.Levou-o até a janela e colocou suas mãos no alto tocando os dois lados da veneziana.-Segure assim. Encoste as mãos na janela e aproveite a paisagem lá fora. Ele abriu os braços e ficou de costas para ela. Ela estava vestindo uma camiseta de algodão branca e nua baixo. Ergueu o tecido e encostou seus seios nas costas por sob a camisa. Ergueu-a e novamente se esfregou.
-Assim eu não agüento.
-Quieto. Não se mexa. Roçou sua vagina em sua pele e ele gemeu de prazer. Com as mãos segurou sua cintura e procurou a braguilha da calça. Seus dedos levemente tocaram no tecido de sua cueca umedecida.
-Hum. Ele estava entregue. Penetrou levemente os dedos puxando seu membro teso para fora. Estava muito duro. Passou por baixo de seus braços e se esfregou em sua barriga enquanto sua mão acariciava o pau em riste.
-Hum... Faz assim meu amor. Enlouquece-me.
-Tá gostando? Abaixou em sua frente e quando ele esperava sua boca para descarregar todo tesão que ela lhe provocara, eis que sente uma dor dilacerante...
-Ahhh... A menina estava com a adaga numa das mãos e o membro ensangüentado na outra.
-Doeu papai?
Me
(foto de Paulo César)
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